Um dos maiores desafios atuais é o de
maximizar a performance de cada setor da empresa. Entenda essa
maximização como um aperfeiçoamento constante de cada funcionário de
todos os departamentos.
A competitividade entre as empresas, que
vem aumentando acentuadamente nos últimos anos, nos obriga a
aprimorarmos nossos processos, serviços e produtos.
O objetivo é o de ser líder no segmento de atuação da empresa, oferecendo alta qualidade e reduzindo os custos ao máximo.
O Benchmarking surgiu numa
tentativa de ultrapassar o limite existente nas próprias pessoas
envolvidas no processo de uma forma rápida e eficiente.
Mais do que tudo, o Benchmarking
existe para tentar corrigir falhas aprendendo com as empresas
consideradas líderes de mercado. Trata-se de uma troca de informações,
já que ninguém pode ser o melhor em tudo.
Conceitos:
O termo Benchmarking, na agrimensura, trata-se da definição de um ponto de referência para comparações de elevação ou direção.
Na administração existem várias definições para Benchmarking. Vejamos algumas:
· “Benchmarking é a busca pelas melhores práticas que conduzem uma empresa à maximização d
a performance empresarial” (CAMP, 1998, p. XV).
· “O Benchmarking é um
processo positivo, pró-ativo e estruturado que conduz a mudanças nas
operações e, finalmente, ao desempenho superior e a uma vantagem
competitiva”.
· “Benchmarking é a pesquisa
industrial ou coleta de informações que permite a um gerente comparar o
desempenho da sua função com o desempenho das mesmas funções em outras
empresas”.
· “Benchmarking é a busca das melhores práticas na indústria que conduzem ao desempenho superior”.
É importante destacar que o Benchmarking
não é uma tentativa de copiar ou de se igualar ao concorrente
estudado, e sim uma troca de experiências visando alcançar um
resultado mais rápido. A idéia é a de superar o concorrente, e não de
se equiparar. O aperfeiçoamento contínuo é essencial para o sucesso do
processo.
Histórico:
Os Japoneses possuem um termo chamado dantotsu, que significa: o “melhor dos melhores”. Os americanos, berço do Benchmarking ocidental, descobriram o significado desse termo da pior maneira possível.
Acreditando serem imbatíveis, os
administradores Norte-Americanos se preocuparam somente em repetirem
os sucessos do passado, utilizando apenas o estabelecimento de metas e
alvos para continuarem competitivos.
A surpresa veio quando o mercado americano foi inundado por produtos Japoneses, “muito menos dispendiosos e de qualidade muitas vezes maior”. Os Japoneses decidiram adotar princípios diferentes do que o da simples repetição do passado.
Eles reconheceram que precisavam ser
descobertos novos métodos, processos e práticas e, mais importante,
reconheceram que os melhores destes deveriam ser combinados para
prover uma vantagem competitiva. Eles precisavam encontrar os melhores
entre os melhores e estes deveriam se encaixar de forma lógica.
Vários Japoneses faziam viagens ao
exterior e estudavam os métodos utilizados nos Estados Unidos e em
outros países. O interessante é que visitavam indústrias de vários
ramos, e não apenas as que lhe interessavam diretamente, por saberem que
seria possível encontrar procedimentos ou tecnologias utilizáveis em
suas empresas.
Uma tecnologia comprovada, como um código
de barras na indústria alimentícia, poderia ser utilizada
imediatamente. Instalada nos processos de controle para a fabricação
de máquinas de escrever, ela permitiu que eles deixassem para trás
outros fabricantes, que usavam somente o controle manual dos números de
série em suas operações e continuavam acreditando que tinham o melhor.
Os Norte-Americanos aprenderam com os Japoneses, que idealizaram o Benchmarking,
da pior maneira possível. Estavam despreparados e foi necessário
correr atrás do prejuízo, e se adaptar rapidamente aos novos rumos
para manterem-se competitivos.
Vantagens:
Ao aplicar o Benchmarking numa organização, existe a obrigação dos funcionários de “investigar as melhores práticas da indústria externa e incorpora-las às suas operações”.
Além desse, podemos enumerar outros benefícios:
· Aprender com os melhores;
· Facilita o conhecimento interno da própria empresa;
· Vence a batalha contra a resistência, por se tratar de um exemplo que já funcionou em outra empresa;
· Proporciona estímulo e motivação aos funcionários que terão sua criatividade exigida;
· Eleva os padrões de desempenho de acordo com as melhores práticas conhecidas;
· Promove o conhecimento do meio competitivo.
Passos Filosóficos:
Esses passos são fundamentais para o sucesso, e encontram-se relacionados:
Conheça sua operação:
Trata-se de conhecer os pontos fortes e
fracos da sua empresa. Dessa forma é possível saber quais operações
precisam ser fortalecidas, se defendendo dos concorrentes, que também
estudarão as organizações adversárias para aproveitarem das suas
fraquezas.
Conheça os líderes da indústria ou concorrentes:
É preciso conhecer seus concorrentes e
compreender suas melhores práticas funcionais para conquistar a
superioridade. Também é importante conhecer as fraquezas, para tirar
proveito em momento oportuno.
Aprender com os líderes das empresas concorrentes, descobrindo seus pontos fortes e utilizando-os em sua empresa.
Conquiste superioridade:
Se todos os passos anteriores forem
executados, significa que seu aproveitamento foi satisfatório e que
terá, conseqüentemente, conquistado a superioridade.
“O Benchmarking é a aplicação
formalizada e mais disciplinada desses passos para o aperfeiçoamento
operacional e a conquista da superioridade”.
Benchmarking Prático e Métrico:
A porção prática do Benchmarking
lida com os métodos, procedimentos e modos de execução de uma
determinada rotina. Já a parte métrica, como o nome indica, se refere
aos resultados quantitativos da operação.
Em resumo, o prático é mais detalhado
quanto ao modo de fazer, enquanto o métrico se importa em determinar
quantidades e valores a serem avaliados. Se a prática for correta, o
resultado irá aparecer nos números.
O Benchmarking deve ser abordado
investigando-se inicialmente as práticas da indústria. As métricas que
quantificam o efeito das práticas podem ser obtidas ou sintetizadas
mais tarde. Não é possível, apenas com a métrica, determinar porque
existe a lacuna. Somente as práticas nas quais ela se baseia podem
faze-lo. O reverso nem sempre é possível, e pode desorientar e frustrar
as finalidades do Benchmarking.
Comunicação e Participação dos Funcionários:
Todos da organização precisam compreender as constatações extraídas do processo de Benchmarking, e isso só pode ser feito através de uma comunicação.
A gerência deve se comprometer a colocar
em prática as boas práticas que foram assimiladas, assim como os
demais funcionários precisam participar ativamente da implantação.
Essa participação é extremamente importante, já que “eles são os
mais bem informados a respeito de como adotar e implementar
diretamente as descobertas, ou adaptá-las às condições de trabalho”.
O gerente:
No Benchmarking a meta do gerente é
identificar as empresas, de qualquer ramo, que demonstram desempenho
superior em funções a serem usadas como referência, de modo que suas
práticas, processos e métodos possam ser estudados e documentados. Uma
investigação de Benchmarking bem executada pode fornecer a
um gerente informações detalhadas a respeito das melhores práticas
funcionais da indústria. Essas práticas podem então ser usadas ou
modificadas para se estabelecer uma vantagem competitiva a longo prazo
no mercado. O que é e o que não é Benchmarking:
Existe uma tabela que representa bem essa relação.
BENCHMARKING É...
|
BENCHMARKING NÃO É...
|
Um processo contínuo.
|
Um evento isolado.
|
Uma investigação que fornece informações.
|
Uma investigação que fornece respostas simples e “receitas”.
|
Um processo de aprendizado com outros.
|
Cópia, imitação.
|
Um trabalho intensivo, consumidor de tempo, que requer disciplina.
|
Rápido e fácil.
|
Uma ferramenta viável a qualquer organização e aplicável a qualquer processo.
|
Mais um modismo da administração.
|
Planejamento:
Basicamente é preciso identificar o que deve ser usado como referência, quem será comparado e como esses dados serão coletados.
Essa parte é de extrema importância, já
que o Benchmarking não é um processo exclusivamente métrico. É
essencial localizar na empresa o produto que será usado como
referência, qual a concorrente ou a empresa líder na execução de uma
determinada função e como serão capturados esses dados da empresa, ou
seja, os métodos levam aos resultados, e não o contrário. É preciso
dar mais atenção especial às Práticas do Benchmarking, utilizando sua Métricas apenas como nivelamento.
É preciso investigar os motivos daquela empresa, parceira de Benchmarking,
possuir processos mais eficazes que os da nossa. Essas perguntas
serão as responsáveis por determinar a lacuna de desempenho, que
representa a diferença entre a produtividade de uma empresa e outra:
Positiva, negativa ou paridade.
A lacuna de desempenho, que determina a
produtividade em relação à despesa/receita demonstrada no gráfico
acima, é determinada pelas práticas atuais da sua empresa em relação
ao parceiro de Benchmarking.
Entretanto, a lacuna é uma projeção de
desempenho e portanto mudará com as práticas da indústria. É preciso
ter não só a compreensão das práticas atuais, mas também de qual será o
desempenho no futuro. É importante que o Benchmarking seja um processo permanente, para que o desempenho seja constantemente recalibrado para garantir a superioridade. Integração:
É nessa etapa que os resultados do Benchmarking são utilizados para definir quais serão as novas metas operacionais.
É necessário que a gerência e os demais
funcionários entendam e aceitem as descobertas. Para isso, é
necessário ganhar a credibilidade apresentando dados concretos, de forma
clara e convincente. Só então os planos de ação serão desenvolvidos.
Todos os níveis devem ser comunicados sobre as novas metas da empresa.
Este passo essencial pode normalmente ser
realizado através de uma variedade de abordagens de comunicação. A
chave para o processo será a conversão das descobertas do Benchmarking
em uma declaração de princípios operacionais aos quais a organização
pode se obrigar e pelos quais serão julgadas as ações para mudança.
Esses princípios informam a organização de que existem regras pelas
quais ela irá se aperfeiçoar para satisfazer as necessidades dos
clientes e finalmente atingir a superioridade.
Tudo que foi descoberto deve ser
convertido em ações específicas de implementação, sendo necessário um
controle feito através de medições e avaliações periódicas.
O talento criativo de cada um dos
executores das tarefas deve ser utilizado para que possa ser definido
como as descobertas serão aplicadas na empresa.
É importante manter os níveis atualizados (recalibrados), já que as práticas do mercado mudam constantemente.
Assim como é importante informar os
funcionários das metas estabelecidas, os resultados da implantação dos
aprendizados advindos do Benchmarking também devem ser anunciados. “Este feedback é especialmente necessário para aqueles que auxiliam na implementação. Eles irão querer saber como estão indo”.
Maturidade:
Quando as melhores práticas das
indústrias consideradas como líderes estiverem incorporadas na empresa
e, desta forma, com a superioridade assegurada, pode-se dizer que a
maturidade foi atingida.
O meio mais prático de descobrir se a sua empresa atingiu a superioridade é se outras procuram fazer Benchmarking tomando as suas operações como referência.
Podemos dizer ainda que quando o Benchmarking
torna-se institucionalizado na empresa, ou seja, praticado
permanentemente e feito em todos os níveis da organização, a
maturidade também seria alcançada.
SEM
BENCHMARKING
|
COM
BENCHMARKING
|
Definição das exigências dos clientes | |
Baseada no histórico ou na intuição | Realidade do mercado |
Percepção | Avaliação objetiva |
Baixa adequação | Alta conformidade |
Fixação de metas e objetivos eficazes | |
Carentes de foco externo | Dignos de crédito e inquestionáveis |
Reativas | Pró-ativas |
Atrás da indústria | Liderando a indústria |
Desenvolvimento de medidas reais de produtividade | |
Insistência em projetos favoritos | Solução de problemas reais |
Forças e fraquezas não compreendidas | Compreensão dos resultados |
Rota de menor resistência | Baseada nas melhores práticas da indústria |
Tornar-se competitivo |
|
Foco interno | Compreensão concreta da concorrência |
Mudança evolucionária | Novas idéias de práticas e tecnologias comprovadas |
Baixo compromisso | Alto compromisso |
Melhores práticas da indústria |
|
Não inventado aqui | Busca pró-ativa de mudanças |
Poucas soluções | Muitas opções |
Média de progresso da indústria | Grande avanço em práticas |
Atividade frenética para recuperar terreno perdido | Desempenho superior |
Escolhendo o Concorrente/Parceiro:
Existem algumas dicas de como proceder
para selecionar no mercado o melhor concorrente ou líder funcional
para que seja possível realizar o Benchmarking.
CONSIDERE “CONCORRENTE” NOS TERMOS MAIS AMPLOS |
· Que empresa, função ou operação tem as melhores práticas na indústria; · Operações comparáveis onde são usadas as melhores práticas, métodos ou processos. |
GARANTA A COMPARABILIDADE |
· Empresas com
alto nível de satisfação dos clientes devem ser comparadas com
empresas com alto nível de satisfação dos clientes; · As características dos produtos devem ser genéricas para o processo. Isto é, bens embalados devem ser comparados com bens embalados. |
FIQUE DENTRO DA MESMA INDÚSTRIA |
· Defina a indústria de forma ampla; · A indústria eletrônica é um exemplo. |
ONDE GRANDES AVANÇOS NAS PRÁTICAS SÃO ENCONTRADOS OU PROVÁVEIS? |
· Descubra práticas inovativas onde quer que existam; · Mesmo em indústrias diferentes. |
Tipos de Benchmarking:
Existem ao menos quatro tipos de Benchmarking. É necessário definir qual tipo é o mais adequado à realidade da empresa e do mercado.
Benchmarking Interno:
Trata-se de uma das investigações mais
simples de executar. Em empresas multidivisionais ou internacionais,
podem ser encontradas funções parecidas em unidades diferentes.
A segurança da informação deixa de ser um
empecilho, os dados facilmente coletados, por tratarem-se de
informações exclusivamente internas, e os resultados não precisam ser
totalmente adaptados, já que as empresas possuem um padrão.
Benchmarking Competitivo:
Este tipo de pesquisa envolve os
concorrentes diretos da empresa. Seria o melhor método de comparação,
no entanto dois pontos devem ser observados: O porte das empresas a
serem comparadas e a obtenção de informações.
O porte da empresa a ser comparada pode influenciar nos dados capturados, invalidando-os.
O porte das operações pode afetar a
comparabilidade. O porte, medido pela produção, pode refletir as
diferenças de se comparar uma função como logística de uma grande
empresa com uma operação logística executada para produtos semelhantes,
mas de uma empresa muito menor. O porte provavelmente revelará que as
operações são dirigidas de formas diferentes.
Existe a preocupação em qualquer empresa
em proteger as informações que possam vir a gerar alguma vantagem
comercial sobre as concorrentes. Sendo assim, as negociações para a
execução de Benchmarking podem ser trabalhosas.
No entanto, a vontade de aprender as
melhores práticas do mercado existe em todas as empresas, o que
abriria uma possibilidade de se estabelecer uma troca de informações.
Para facilitar ainda mais, essa troca de informações pode ser feita
através de um consultor, garantindo a confiabilidade e a segurança das
informações que estão sendo passadas.
2.12.3 – Benchmarking Funcional:
Trata-se de identificar no mercado empresas líderes em uma determinada função da produção, sendo líderes na área que atuam.
Este método busca os líderes de mercado, mesmo que atuem em áreas diferentes, e não necessariamente os concorrentes diretos.
O importante é estabelecer um padrão de
comparabilidade, ou seja, deve ser possível comparar a execução da
empresa líder com a sua.
Benchmarking Genérico:
Trata-se da utilização de uma
tecnologia/procedimento que já está sendo usado em outra empresa e,
portanto, com eficiência comprovada.
É um tipo mais objetivo de Benchmarking, pois necessita apenas do poder de observação do investigador.
Ao observar um processo em uma empresa
qualquer que pode vir a solucionar um problema semelhante em sua
organização, está praticando o Benchmarking Genérico.
Recalibração:
É necessário fazer uma análise interna dos resultados obtidos com o Benchmarking para que seja possível identificar quais pontos devem ser enfatizados.
Atingindo a Superioridade:
Além do Benchmarking encontra-se a simplificação da empresa.
A simplificação da empresa através do
Benchmarking é uma adaptação do mesmo processo no qual as atividades
necessárias à satisfação das exigências dos clientes são identificadas
e as desnecessárias eliminadas.
BENCHMARKING |
BENCHMARKING AMPLIADO | |
Objetivo | Eficiência | Eficácia |
Exigências Satisfeitas | Definição Interna | Definição pelo Usuário Final |
Processo | Corrente | Padrão da Indústria |
Práticas & Tecnologia | As Melhores | As Melhores |
Custo de Não Conformidade | Parcialmente Reduzido | Eliminado |
Resultados | Produtividade | Simplificação da Empresa |
As características de processos
empresariais simplificados incluem as seguintes: satisfazem as
verdadeiras exigências dos clientes, são fáceis de aprender e usar,
facilitam os negócios com a empresa, são viáveis e eficazes em relação
aos custos, têm o mínimo de etapas possível, minimizam todas as
possíveis redundâncias com outros processos, enfatizam o controle de
processos (isto é, são processos repetíveis e previsíveis) e são
sensíveis às mudanças nas exigências dos clientes.
REFERÊNCIAS
CAMP, Robert C. Tradução: JÚNIOR,
Nivaldo Montigelli. Benchmarking: O Caminho da Qualidade Total. 3ª ed.
São Paulo: Pioneira, 1998.
FERNANDES, Francisco; LUFT, Celso Pedro; GUIMARÃES, F. Marques. Dicionário Brasileiro Globo. 30ª ed. São Paulo: Globo, 1993.
Michaelis. 5ª ed. São Paulo: Companhia Melhoramentos, 2000.
MOREIRA, Julio César Tavares; PASQUALE,
Perrotti Pietrangelo; DUBNER, Alan Gilbert. Dicionário de Termos de
Marketing. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.
GLOSSÁRIO
Adequação | Ato ou efeito de adequar. |
Adequar | Acomodar; ajustar; amoldar. |
Calibrar | Dar o conveniente calibre a; medir o calibre de. |
Calibre | Dimensão; volume; vulto; importância; capacidade; marca. |
Comparar | Examinar simultaneamente, para estabelecer as semelhanças ou diferenças; confrontar; equiparar. |
Conforme | Que está nos devidos termos. |
Conformidade | Qualidade do que é conforme; relação. |
Conversão | Ato ou efeito de converter; transformação; alteração de forma sem mudança de substância. |
Criador | Que cria; que tem espírito inventivo; inventor. |
Criativo | Criador. |
Dispendioso | Custoso; caro; que exige grande despesa. |
Eficácia | Qualidade daquilo que é eficaz. |
Eficaz | Que produz efeito; eficiente; que dá bom resultado; persuasivo; convincente. |
Eficiência | Qualidade daquilo que é eficiente. |
Eficiente | Eficaz; que tem eficiência. |
Empecilho | Estorvo; obstáculo. |
Explanar | Tornar plano, fácil, inteligível; explicar plenamente; narrar minuciosamente; esclarecer, explicar. |
Implemento | O que completa ou perfaz alguma coisa. |
Implemento | O que completa ou perfaz alguma coisa; acessório. |
Institucional | Relativo a instituição. |
Instituição | Coisa estabelecida. |
Instituto | Coisa instituída; regulamentação; regra. |
Intuição | Ato de ver; pressentimento; percepção clara de verdade que, para serem apreendidas pelo espírito, não precisam de raciocínio. |
Investigação | Inquirição; pesquisa; indagação minuciosa; busca. |
Lacuna | Falta, omissão; falha; vão; vácuo. |
Modismo | Modo de falar consagrado pelo uso, mas que vai de encontro ao padrão gramatical; idiotismo (na linguagem). |
Perceber | Compreender; entender; adquirir conhecimento de, por meio dos sentidos; ver ao longe. |
Percepção | Ato ou efeito de perceber. |
Referência | Ato de referir; alusão. |
Referir | Citar; atribuir; aplicar; dizer respeito; relacionar-se. |
Superior | Que está por cima ou acima de; mais elevado; mais graduado; de excelente qualidade; ótimo. |
Superioridade | Qualidade do que é superior; preeminência; vantagem. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário