quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Grandes Clássicos DC: Alan Moor


Revista: Grandes Clássicos DC: Alan Moore
Editora: DC
Lançamento: 2012
Páginas: Mts
Formato: CBR
Tamanho: 84,7 Mb






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Descrição: Grandes Clássicos DC, reúne justamente as histórias em que Moore se curvou ao mundo dos super-heróis – e prova que n
ão há personagens ruins, só autores ruins.A maioria dos títulos são tapa-buracos, com o autor convocado para fazer uma história ou duas de um determinado personagem, muitas vezes de segunda linha. Há aventuras do Arqueiro Verde, do Vigilante, do Batman, da Tropa dos Lanternas Verdes e dos Ômega Men e até mesmo uma origem pós-Crise do Vingador Fantasma.Todas são belas histórias – embora poucas sejam memoráveis. Duas delas, ligadas aos Lanternas Verdes, se destacam: numa, surgem integrantes da Tropa inicialmente inconcebíveis, como um vírus, uma equação matemática e, finalmente, o planeta-Lanterna Verde Mogo. Em outra, o autor conta o recrutamento de um membro que vive nas profundezas de um oceano – cego por conta da ausência de luz, ele não entende os conceitos “lanterna” e “verde” e acaba traduzindo a ciência mágica dos Guardiões em termos musicais. Continua …

São dois contos surpreendentes, que evocam os tempos em que Moore escrevia histórias de ficção científica na revista britânica 2000 AD. Além das histórias menores, o volume contempla quatro clássicos incontestáveis dos heróis DC. A Piada Mortal, em parceria com Bolland, é considerada uma das melhores histórias do Batman já escritas. Em 45 páginas, Moore conta a origem do Coringa, mostra a Batgirl sendo aleijada, o Comissário Gordon é torturado e Batman ganha alguns de seus melhores diálogos de todos os tempos.
E as três histórias de Superman, todas anteriores à Crise nas Infinitas Terras, reforçam a idéia de que as idéias anteriores ao evento não estavam desgastadas – eram os autores que tinham perdido o jeito de fazê-las brilharem de novo. Contudo, é na soma das quatro grandes com os contos breves que se tem um retrato da genialidade de Moore. Ao mesmo tempo em que consegue criar momentos antológicos, o inglês tem a capacidade de fazer pequenas cenas terem um brilho próprio. E sempre com texto em grande quantidade, mas sem atrapalhar a fluidez da leitura.
É uma edição definitivamente imperdível.

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